sábado, 28 de junho de 2008
Águia Real
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Desova de Tartarugas em Cabo Verde
Existe uma defesa das tartarugas marinhas sediada na ilha do Sal e que é dirigida pela documentarista Jacquie Cozens, inglesa, que chegou na ilha no Verão.
Esta documentarista chegou em Cabo Verde para fazer um documentário sobre tartarugas, e ficou. Hoje percorre as praias na ilha do Sal todos os dias para evitar a captura e morte dos animais em vias de extinção.
Nos meses de verão em que as tartarugas fêmeas chegam às praias para desovar, sendo que cada fêmea pode fazer várias desovas, e entre 50 e 70 dias depois as tartarugas-bebés dirigem-se para o mar.
Mas na maioria das vezes nem todos conseguem chegar no mar, porque são mortas constantemente por pessoas que usam os moto-quatro, os pisam e também dos lixos que acabam por come.
Em Dezembro de 2002 o Estado proibiu por decreto-lei a morte de tartarugas e também apresentou um plano de conservação de tartarugas marinhas e também propôs que a tartaruga fosse adoptado como emblema nacional para divulgação turística.
Na mesma ilha, Jackie Cozens criou com outro defensor da natureza, Juan Blanco, uma organização não governamental, a S.O.S. tartarugas, chamando hoje de Os Wild Rangeres (vigilantes da vida selvagem que patrulham as praias noite e dia) e criaram uma incubadora de ovos, onde colocam aqueles que encontram em risco nas praias, quer porque foram depositadas demasiado perto da água, quer porque estão em locais sujeitos a esmagamento.
As tartarugas em Cabo Verde podem vir a desaparecer num espaço de oito a dez anos, caso não se fizer nada para os proteger.Proteja as tartarugas e vai ver que não se arrependerá. Cuida dos seres vivos, lembrando que também és um ser vivo na natureza.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Animais em PERIGO
Desde que a terra existe, numerosas espécies de animais foram morrendo de anos a anos, principalmente devido à destruição imposta pelo Homem. Os homens destruíram muitas espécies de animais em pouco tempo. Nunca mais serão substituídos, por isso é preciso salvar os que restam. Estão a rarear.
Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois das drogas e das armas.
AFRICA
Este é, porventura, o continente que mais associamos à natureza selvagem. De facto, muitos dos animais que vemos em jardins zoológicos e circos (os elefantes, as zebras, os macacos, os leões, etc...) são originários de África.Mas a caça furtiva tem vindo a diminuir o número de populações no seu habitat natural (as florestas, as savanas e as montanhas deste continente).
Sabemos quais são as espécies mais ameaçadas, mas fazemos pouco para as proteger, se bem que a responsabilidade desta tarefa deva ser atribuída aos governantes, que infelizmente estão mais preocupados com a sua fortuna pessoal, do que com a destruição de grandes extensões de mata selvagem.
Consequentemente, os animais e plantas que ali vivem são os grandes prejudicados.
Nome popular: Elefante
Nome Científico: Loxodonta africana (Elefante africano da savana); Loxodonta cyclotis (Elefante africano da floresta).
Distribuição geográfica: África subsariana
Habitat natural: Savanas e florestas tropicais.
Hábitos alimentares: é herbívoro. Alimenta-se de cerca de 300 kg diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento.
Tamanho: 7 ou 8 metros de comprimento e 4 metros de altura.
Peso: em média 7500 kg.
Período de gestação: 22 meses.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 70 anos.
Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos. Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se tomado medidas para proteger esta espécie.
AMÉRICA
O continente americano vai desde o gélido Canadá até às terras quentes da Argentina. Neste continente existe uma panóplia de países que têm uma diversidade única no nosso planeta. Aqui podemos encontrar a floresta amazónica, a ela associamos sempre o extenso rio com o mesmo nome e os seus muitos animais e plantas. A Amazónia é de facto o ex-librís das Américas.
Mas é no norte deste continente, que existe o mais rico país do mundo: os E.U.A. Com a sua variedade enorme de animais e plantas, com muitas reservas naturais, (Yellowstone, Montanhas Rochosas, Deserto do Arizona, Everglades, Bacia do Mississipi...) este país tem conseguido salvar alguns animais como o B úfalo, o Puma, os Lobos, etc.
Na zona central temos também de referir a importância de países como a Costa Rica, Honduras ou El Salvador (na preservação de Ocelotes, Pumas, Ursos, etc...).
Na América do Sul o Brasil é de facto o país de referência para quem quer ver no seu estado selvagem o Jaguar, a Arara, o Lobo guará, o Papa-formigas, o Mico-leão, entre outros. Se estes países, de Norte a Sul, conseguirem salvar estas e outras espécies, então será uma vitória para todo o Mundo.
Nome popular: Puma
Nome Científico: Felis concolor
Distribuição geográfica: Américas, desde o Canadá até quase o extremo da América do Sul.Habitat natural: A Puma prefere viver em lugares de difícil acesso – florestas, desertos e montanhas.Hábitos alimentares: é carnívora. Alimenta-se de carneiros selvagens, veados e outros animais que caça ao entardecer.
Tamanho: Comprimento: até 2,40 m. Altura: até 63 cm.
Peso: até 100 kg.
Período de gestação: de 86 a 95 dias.Número de crias: 2 a 3
Tempo médio de vida: 15 anos.
Estado de conservação da espécie: A redução do seu habitat natural, a competição de outros grandes felinos pela caça, a redução do número de animais que constituem a sua base de alimentação e a perseguição movida pelo Homem, na ânsia de proteger os seus rebanhos, colocaram a Puma em risco.
ÁSIA
É na Ásia que se encontra um dos animais ameaçados de extinção mais conhecidos: o Panda Gigante.
A destruição do habitat natural dos animais, combinada com a poluição têm-se revelado uma mistura "explosiva". A verdade é que, se excluirmos a caça, estes dois factores são os principais responsáveis pela redução significativa de determinadas espécies animais.
Por outro lado, a caça intensiva - seja com vista à obtenção de peles para o mercado têxtil (Tigre, Leopardo, etc.); seja com vista à obtenção de partes dos animais para outros mercados (corno de Rinoceronte para a Medicina Tradicional, marfim de Elefante para o mercado de arte, etc.) ou ainda para consumo humano - tem-se revelado uma perigosa inimiga de muitas espécies animais.
Nome popular: Rinoceronte de Java
Nome Científico: Rhinoceros sondaicus
Distribuição geográfica: Sudoeste asiático:
Indonésia e Vietname.
Habitat natural: Vive em florestas tropicais densas. Estes animais preferem zonas com muita água e lama.
Hábitos alimentares: Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
Tamanho: Altura: 1,50 m – 1,70 m.
Comprimento: 2 m – 4 m.
Peso: de 900 kg até 1400 kg.
Período de gestação: 16 meses
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.
EUROPA
O continente europeu tem vindo a sofrer, ao longo dos tempos, uma enorme transformação na sua paisagem natural. Desde as zonas mais recônditas da Russia até às planicíes de Portugal é possível encontrar uma grande biodiversidade. Assim como a fauna e a flora variam do Norte para o Sul da Europa, da Europa Ocidental para a Europa de Leste, assim também há uma jurisdição não uniforme nos vários países europeus. Cada país tem as suas próprias leis de conservação e protecção da vida animal. Estas leis são insuficientes e muitas vezes omissas o que levou à extinção do Urso-pardo e do Cavalo selvagem, em alguns países europeus. Ameaçados de extinção estão também o Lobo e o Lince ibérico, outrora abundantes em toda a floresta mediterrânica, mas que só se encontram agora em algumas reservas naturais portuguesas e espanholas.
Temos muito que fazer se queremos apreciar estas e outras espécies.
Nome popular: Lontra
Nome Científico: Lutra lutra
Distribuição geográfica: Vive na Europa, Ásia, porção sul da América do Norte e ao longo de toda a América do Sul, incluindo o Brasil e a Argentina.Habitat natural: Associada a zonas húmidas, ocorre em águas continentais como rios, ribeiras, pauis, lagoas e albufeiras, em águas salobras como os estuários, mas também nalguns pontos do litoral marinho.
Hábitos alimentares: Possui uma dieta maioritariamente constituída por peixe mas que pode incluir crustáceos, anfíbios, aves e alguns mamíferos consoante a sua disponibilidade e abundância no meio.
Tamanho: Comprimento: 60 cm até 90 cm; mais cauda de 35 a 47 cm.
Peso: 6 kg até 10 kg.
Período de gestação: Cerca de 2 meses.Número de crias: A ninhada pode ter entre 1 a 5 crias, sendo 2 a 3 o mais usual.
Tempo médio de vida: Vive entre 6 a 8 anos. Estado de conservação da espécie: Classificada como Vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Entre os vários factores que colocam a espécie em perigo contam-se: a poluição e destruição dos ambientes aquáticos e ripícolas, o uso de pesticidas na agricultura que afecta a qualidade da água dos rios, os atropelamentos e a perseguição directa por parte do Homem devido à concorrência pelo peixe. Há a contar ainda com o facto de a sua pele ter um elevado valor no sector têxtil.
OCEÂNIA
Quando se fala da Oceânia pensamos imediatamente na imensa ilha que é a Austrália.Esta é a zona do planeta que associamos normalmente a animais como os cangurus, crocodilos, tubarões, avestruzes, etc... Mas além destes animais temos muitos mais, além de inúmeras plantas e insectos raros. A Oceania abrange a Austrália, a Nova Zelândia, a Papua Nova Guiné e ainda imensas ilhas no oceano Pacífico (como as ilhas Cook). A grande barreira de Coral ao longo da costa australiana tem uma das maiores concentrações de espécies marinhas do mundo ( Tubarões brancos, serpentes marinhas, etc...).
Mas relativamente aos animais em vias de extinção, não podemos deixar de referir o Diabo da Tasmânia, o Ornitorrinco, etc. Neste continente existe uma preocupação muito grande pelas espécies ameaçadas pelo Homem. O Koala, o Ornitorrinco e o Diabo da Tasmânia estão a ser salvos em reservas próprias por toda a Oceânia.
Nome popular: Koala
Nome Científico: Phascolarctos cinerus
Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália
Habitat natural: Eucaliptais
Hábitos alimentares: Folhas de eucalipto
Tamanho: O comprimento pode variar entre 60 cm até 80 cm.
Peso: Pode variar entre 7 kg até 12 kg.
Período de gestação: 35 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 17 anos.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.
Topo
Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais dotadas em habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou animal.
O OBJECTIVO
Quer0 com este singelo documento, contribuir e preservar a memória dos animais em vias de extinção que talvez os nossos filhos e netos não possam jamais ver em carne e osso.
(O FUTURO DOS ANIMAIS EM EXTINÇÃO ESTÁ NAS MÃOS DE TODOS NÓS)
terça-feira, 24 de junho de 2008
Energia Eólica e Efeitos nas Aves e Fauna
A energia eólica é um fenómeno recente em Portugal, o mesmo não se verifica noutros países, que já têm alguma informação relativa à monitorização biológica dos Parques Eólicos. Os Planos de Monitorização de Parques Eólicos melhoram a compreensão dos verdadeiros impactes sobre o meio natural, em especial sobre a Fauna e a Flora.
Actualmente os Parques Eólicos são susceptíveis de gerar efeitos ambientais negativos que devem ser minimizados ou eliminados. Os impactes que mais têm interessado a comunidade científica e o público em geral são, por um lado, a perturbação e o efeito de barreira causados pelos aerogeradores sobre as diversas espécies de aves, e por outro, a mortalidade destas e de morcegos, devido à colisão com as pás e torres dos erogeradores e outras estruturas associadas.
Portugal tem falta de uma estratégia clara respeitante à avaliação dos impactes ecológicos provocados pela implantação de Parques Eólicos, o que prejudica o património natural por falta de planeamento estratégico dirigido à preservação dos valores mais importantes.
Assim, se exige uma Avaliação Ambiental Estratégica, que permita um desenvolvimento sustentável da Energia Eólica de acordo com as políticas de Conservação da Natureza em Portugal.
Quais os impactos sobre as Aves e Fauna?
Os Parques Eólicos têm impactos negativos devido a sua localização, pois quanto mais próximas se encontrarem as turbinas de áreas de alimentação, migração, repouso e/ou nidificação de aves, maior a probabilidade de serem afectadas. Os impactes podem ser de dois tipos: directos, aqueles em que as aves colidem com as estruturas existentes no parque eólico e indirectos, devido a perda de habitat, perturbação, entre outras. É ainda importante ponderar os impactes associados à presença de vários Parques Eólicos numa mesma região.
Desde os finais dos anos 60, foi opinião generalizada que os aerogeradores teriam um efeito muito negativo sobre a Aves e a Fauna. Porém, a falta de estudos e a conclusões contraditórias contribuiu para que não se tenha obtido um conhecimento efectivo dos efeitos reais, o que tem vindo a gerar polémica entre as entidades implicadas.
Contudo, todos os estudos são concordantes com o facto de os impactes induzidos sobre as aves serem, sem excepção, considerados negativos, destacando-se a colisão directa de aves com os aerogeradores, embate e electrocussão nas linhas de transporte de energia e a perturbação gerada em áreas de nidificação, alimentação, migração e repouso.
No entanto, dos estudos realizados na Europa e E.U.A. concluiu-se que mortalidades em grande escala parecem estar associadas especificamente a zonas de importantes corredores migratórios ou de deslocações diárias muito frequentes, a zonas costeiras de grande abundância em aves e fauna ou a condições meteorológicas desfavoráveis.
De facto, e apesar de em muitos estudos efectuados a mortalidade de aves ter sido baixa (rondando a média de 1 indivíduo/aerogerador/ano), quando os Parques Eólicos se encontram instalados em zonas importantes para aves verificou-se o oposto.
Estudos recentes revelam que se tem vindo a registar um número cada vez menor de acidentes com aves em Parques Eólicos. Este facto parece estar relacionado com a evolução tecnológica dos tipos de aerogerador, ao maior cuidado no levantamento e resolução de problemas de natureza local e à adaptação do regime de funcionamento dos aerogeradores a condições favoráveis à minimização de acidentes.
O número de aves vitimadas em parques eólicos é bastante variável, oscilando desde de um mínimo de 0 a um máximo de 309 aves/turbina/ano. No entanto, á que salientar ainda que taxas de mortalidade baixas podem ser muito relevantes para populações de aves, especialmente para espécies de grande porte, com vida longa, baixas densidades, taxa anual de produtividade baixa e maturidade sexual tardia.
AniMais em Extinção
Desde que a terra existe, numerosas espécies de animais foram destruídas e desapareceram do nosso Planeta. As espécies extinguem-se quando se afecta o equilíbrio do seu meio ambiente e esta situação pode acontecer devido a causas naturais, mas actualmente deve-se sobretudo, aos resultados da intervenção do homem. Sem dúvida alguma, um dos grandes responsáveis pela destruição de muitas espécies de animais é o Homem. Os animais extintos nunca mais serão substituídos e o equilíbrio na Terra é alterado por isso, é importantíssimo salvar e proteger todos os animais que existem.
Neste momento, algures no mundo, desaparece para sempre um tipo de animal. Os seres humanos estão a destruir muitos “habitat”, sítios onde os animais vivem, para tirar minerais, para fazer estradas, para ganhar dinheiro, para fazer mais prados, para construir casas e terrenos de lazer, para muitas outras razões.
O habitat é um lugar muito importante para os animais, pois é onde eles vivem, onde criam, onde se reproduzem, e se o homem destruir esse habitat, os animais acabam por morrer.
Por isso, existem algumas pequenas coisas, que nós podemos fazer para salvar alguns animais.
Simples gestos como criar zonas protegidas, pois estas são zonas onde os homens não podem incomodar os animais, também podemos proteger os animais nos jardins zoológicos, não caçar os animais na altura em que eles estão a fazer e a tratar das suas crias e não comprar nada que seja feito de animais, é imprescindível assegurar a preservação de extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas.
Os animais precisam de espaço natural para crescer, alimentar-se, reproduzir-se e se proteger, portanto nós devemos defender os animais e criar e preservar grandes áreas naturais, como parques e reservas, ajudar nesses projectos é o que todos nós devíamos fazer.
É preciso respeitar os locais que partilhamos com estes “bichinhos”.
Portanto, todos nós podemos participar com entidades competentes em projectos de preservação de destas espécies.
Edna Ventura
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Panda em extinção
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Nome científico: Ailuropoda melanoleuca
Nome inglês: Panda
Distribuição: Sul da China
Habitat: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos: Alimentam-se quase que exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Comprimento: até 1,5 m
Peso: até 160 kg
Época reprodutiva: o acasalamento ocorre na primavera e no inverno nascem dois filhotes
Gestação: 7 a 9 meses
Nº de filhotes: 02
Peso dos filhotes: 02 kg
Alimentação na natureza: quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambus. O pouco valor alimentício do bambu obriga-os a comer o dia inteiro. Algumas vezes pegam um peixe ou um pequeno mamífero.
Causas da extinção: Hoje existem apenas 1.000 desses animais no mundo, vivem em reservas florestais ou cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (sua base alimentar), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocam o panda sob sério risco de extinção. Dificultam ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.
Eles não hibernam e passam o verão nos altos platôs do Tibete oriental. As fêmeas têm um único período fértil por ano e a cada gravidez elas conseguem gerar apenas dois filhotes, que estão sujeitos a acidentes fatais quando ainda pequenos. Não é raro a mãe sufocar o filho por excesso de carinho, ou então esmagá-lo ao adormecer distraidamente sobre ele. Ao nascer, o panda mede somente 10 centímetros e pesa menos de 100 gramas.
Embora tenha um sistema digestivo preparado para o consumo de carne, o panda se alimenta exclusivamente das folhas e do talo do bambu, fica até 14 horas seguidas sentado, consumindo de 12 a 14 kg da planta. Talvez por isso a espécie tenha uma existência solitária, se reunindo em grupos ocasionalmente ou no período de fertilidade das fêmeas, que se estende por apenas três dias.
Vivem sozinhos, abrigados em ocos de árvores ou fendas de rochas. O panda tornou-se o símbolo das espécies ameaçadas e o emblema da Fundação Mundial de Vida Selvagem.
ANIMAIS EM EXTINÇÃO
BURRO
O burro é um grande amigo do Homem. Há milhares de anos que o ajuda em muitas tarefas domésticas, nomeadamente para transportar cargas.
Mas ainda existem burros selvagens, embora já estejam em extinção, quase a desaparecer.
Às vezes confundem-se os burros com os cavalos. Mas há diferenças! O burro é mais baixinho, tem orelhas mais compridas e o seu rabo é quase sem pêlo acabando num pequeno tufo de crinas.
A cabeça também é bastante maior do que a do cavalo e tem as patas mais curtas.
Algumas pessoas acham que não é muito bonito, mas é muito útil, porque é forte e resistente! Ainda por cima tem a visão, o olfacto e a audição muito mais desenvolvidos do que o cavalo.
Sabia que os burros são muito diferentes uns dos outros conforme o clima e a raça a que pertencem?
Em Portugal têm mais ou menos 1 metro e 40 centímetros e a cor varia entre o cinzento com manchas e o castanho. A voz do burro é o zurrar.
Por acaso já reparou que se tivessem riscas pretas e brancas os burros eram mais parecidos com as zebras do que os cavalos? É porque são da mesma família. Aliás, os burros são originários de África, onde vivem as zebras.
Um burro vive mais ou menos 20 anos, mas alguns chegam aos 30! Tal como nos cavalos a sua idade consegue-se ver através dos dentes, que apesar de muito fortes se vão ficando mais feios com a idade.
A fêmea tem normalmente apenas um filhote que demora quase um ano a nascer.
Ao cruzar um cavalo com um burro obtêm-se as mulas.
Elas são óptimas porque são pacientes, muito trabalhadoras e também bastante fortes. Mas infelizmente são estéreis (não podem ter crias).
De todas as espécies domésticas esta é menos compreendida, porque os criadores, quando não os domesticam bem durante o crescimento, aborrecem-se quando o vêem a ser preguiçoso e tímido.
Diz-se que os burros são muito teimosos, mas não é verdade. Eles gostam muito de brincar e trabalhar, mas é preciso que os criadores lhes dêem muita atenção.
O burro é muito fácil de manter, come muito pouco e contenta-se com folhas e grãos que os outros animais normalmente deixam de lado. São é muito esquisitos com a água, que tem que ser limpa e sem cheiro.
O PORQUÊ DA EXTINÇÃO DO BURRO
Antigamente o burro era o amigo fiel do homem na lavoura, mas com a introdução das máquina nesta actividade, o burro passou para segundo plano e com o tempo foi deixando rentável fazer a sua procriação, visto este já não dar o mesmo rendimento que uma máquina.
CURIOSIDADES
O leite de burra é muito bom para a saúde e há povos que comem a sua carne!
Os árabes nómadas (que andam de um lado para o outro) fazem as suas tendas com peles de burro.
Os povos antigos serviam-se ainda dos ossos dos burros para fazer o corpo das flautas. Porque eram mais duras e mais sonantes que as feitas de ossos das outras espécies.
PROVÉRBIOS E EXPRESSÕES COM BURROS:
BURRO VELHO NÃO APRENDE LÍNGUAS!
Pessoa que não tem hábitos desde pequena não os ganha em adulta.
PRENDER (OU AMARRAR) O BURRO!
Amuar.
TRABALHAR COMO UM BURRO!
Trabalhar muito.
VOZES DE BURRO NÃO CHEGAM AO CÉU!
Não se faz caso do que uma pessoa disse porque se acha que ela não é importante.
DESCER DA BURRA.
Deixar de amuar. Aceitar uma opinião depois de muito discutir.
BURRO DE CARGA.
O que faz o seu trabalho e o dos outros
Bruna Rosinha
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Curiosidade
Pensando nos prejuízos e estragos que os sacos plásticos causam ao meio ambiente, o projecto de lei, obriga os estabelecimentos comerciais a substituir gradativamente as sacolas plásticas por embalagens feitas com material biodegradável, O objectivo é combater a utilização dos sacos de plástico que podem levar 500 anos a degradar-se e isto mostra que um pequeno gesto de atirar para um aterro como se fosse nada, daqui a 500 anos ainda está a causar danos ambientais", lembrando que os portugueses levam anualmente para casa mais de duas mil toneladas de sacos distribuídos pelos hiper/supermercados e pequeno comércio.
Os hiper e supermercados introduziram nas suas lojas sacos mais resistentes e reutilizáveis, pelos quais cobra dois cêntimos, o que levou à redução de 60% no consumo de sacos plásticos.
“O sentido da sustentabilidade ambiental"
"É muito importante que os portugueses percebam que um pequeno gesto, aparentemente inócuo, que é levar um saco plástico, multiplicado por milhões de vezes tem consequências por séculos e séculos".
O Lobo Ibérico
Espécies de Lobo
Existem duas espécies de lobo, o lobo cinzento, designado por Canis lúpus e o lobo vermelho, chamado Canis rufus.O lobo vermelho encontra-se infelizmente extinto no seu estado selvagem, estando actualmente a efectuar-se estudos que permitam a sua reintrodução, com base em casais mantidos em cativeiro em instituições científicas. O lobo cinzento é pois o único que ainda podemos encontrar em liberdade em diversas regiões do mundo. Precisamente porque se distribui por diferentes zonas, evoluiu conforme as características das regiões onde vive, originando um grande número de subespécies. Foram descritas 32 subespécies de lobo cinzento, mas muitas destas estão já extintas, isto é, desapareceram, devido à acção destruidora do Homem, e nunca mais se poderão observar.Actualmente, na maior parte da área por que se distribui, o lobo habita apenas as regiões mais abruptas e recôndidas. Uma das subespécies do lobo cinzento que ainda sobrevive, se bem que em número reduzido, encontra-se na Península Ibérica e designa-se cientificamente por Canis lupus signatus.
Como evitar a extinção do lobo
Hoje, para sobreviver, o lobo depende do Homem, isto é, de todos nós. Pode ser salvo da extinção em quase todas as áreas onde ainda existe, mas só se o Homem o ajudar. Isto implica que as pessoas sejam informadas sobre a verdadeira natureza deste nobre carnívoro, sobre o seu lugar no mundo natural e sobre as suas necessidades. Implica também que aqueles que ainda sofrem a acção predadora dos lobos, como os pastores, devam ser ajudados a proteger os seus rebanhos e, se necessário, sejam indemnizados pelos prejuízos.
Finalmente, devem ser criadas leis racionais para controlar os caçadores e pôr fim à caça furtiva aos lobos e à utilização de métodos bárbaros, como as armadilhas e o veneno. Afinal todos nós dependemos do mundo natural e precisamos preservar a vida selvagem tanto quanto possível, não apenas porque é bela em si, mas também porque fazemos parte integrante dela e ao destruí-la estamos a destruir-nos a nós próprios!
O lobo é uma das espécies selvagens mais perfeitas e evoluídas que até agora apareceram na Terra. A sua extinção seria uma perda irreparável!
O que podemos nós fazer pelo lobo
Aprender tanto quanto possível sobre o lobo e o seu habitat;
Divulgar aos outros tudo o que sabe e aprendeu;
Corrigir os que divulgam informações falsas;
Apoiar a acção dos grupos que se preocupam com a conservação do lobo (actualmente existentes em quase todos os países onde ainda existem populações de lobos);
Participar nos trabalhos-de-campo e de pesquisa a decorrer no seu país: tem interesse, é instrutivo, é divertido e ajuda.
O futuro dos lobos está nas mãos de todos nós
Esturjão em recuperação na zona do Mar Cáspio
O esturjão beluga, do que extrai o caviar mais apreciado do mar Cáspio, depois de anos de super exploração, parece em vias de recuperação, graças às medidas de proteção, indicou hoje, sexta-feira, em Genebra, a Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Protegidas (Cites, em inglês). Segundo a Secretaria da Cites em Genebra "um maior número de peixes está desovando e uma proporção mais elevada dos capturados se destinam a reprodução em criadouros em vez da produção comercial de caviar".
A constatação que essa espécie se encontra em vias de recuperação é um dado muito positivo para os responsáveis da Cites, que autorizaram para este ano aos países ribeirinhos do Cáspio uma quota de exportação de caviar de 145,76 toneladas, das quais só 8,6 toneladas de beluga. O secretário-geral adjunto da Cites, Jim Amstrong, disse que após uma década de drástica diminuição do esturjão, o compromisso dos países ribeirinhos de aplicar "programas restritos" de controle deu resultado.
A Secretaria da Cites "está satisfeita com as quotas ligeiramente mais baixas de captura de esturjão e exportação de caviar atribuídos para esta espécie em 2003", que deveriam favorecer uma recuperação da espécie beluga que "precisa entre 11 e 17 anos para amadurecer", assinala um comunicado desse organismo. Acrescenta que "ao sacrificar algumas receitas imediatas, os governos da região demonstraram seu compromisso para conseguir que a pesca de beluga seja sustentável a longo prazo".
Amstrong indicou que os cinco países do Cáspio - Azerbaijão, Rússia, Cazaquistão, Turcomenistão e Irã - "fecharam várias instalações ilegais" de captura do esturjão para extrair as ovas com as quais se produz o caviar. Com 1.200 quilômetros de comprimento, 320 de largura e 371.000 quilômetros quadrados de superfície, o mar Cáspio produzia até há uma década 95% do caviar que se consome no mundo. No entanto, nos últimos anos caiu até 90% devido principalmente a redução do volume de água dos rios pela construção de represas, a destruição dos lugares de desova, a corrupção, a pesca ilegal, o crime organizado e o comércio ilícito.
A captura legal do esturjão para a produção de caviar, cujo comércio representa cerca de cem milhões de dólares anuais, no final da década pasada nas quatro ex-repúblicas soviéticas era ínfima comparado com a ilegal que se calculava entre dez e doze vezes superior. "O comércio ilegal é agora inferior", disse Amstrong ao indicar que as medidas adotadas pelos países do Cáspio melhoraram a situação e contribuíram inclusive para incrementar os preços no mercado. No ano passado, o preço de um quilo de caviar beluga alcançou o preço máximo de 4.348 euros (US$ 4.750) no mercado, disse Amstrong. EFE
ciclo hidrológico
O ciclo hidrológico é a contínua circulação da água sobre o nosso planeta. As águas dos oceanos, rios, lagos, da camada superficial dos solos e da transpiração das plantas evaporam-se por acção dos raios solares. O vapor de água resultante vai formar nuvens que em condições propícias se condensam, precipitando-se na forma de chuva, neve ou granizo. Quando as precipitações caem no solo, uma parte da água escorre pela superfície, alimentando os rios, lagos e oceanos; outra infiltra-se e uma última volta a formar as nuvens, retomando à atmosfera por evaporação. É um ciclo sem fim. Assim como uma esponja absorve a água, os solos durante a infiltração fazem o mesmo, armazenando o que chamamos de águas subterrâneas. As águas subterrâneas também são alimentadas por rios, lagoas, canais e água dos degelos.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Desafio
A quantidade de água no planeta Terra pode-se considerar constante ao longo dos tempos?
Claro que se exige fundamentação e não apenas uma resposta monossilábica.
Boas pesquisas e principalmente boas reflexões.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Uma ecocondução
Com 8500 horas de formação que já foram dadas aos condutores já foi possível poupar 533 toneladas de emissão de dióxido de carbono e 206 mil litros de gasóleo, afirma a empresa.
É pena não aplicarem estas formações noutros aspectos, como às pessoas que utilizam o automóvel para ir beber um simples café a 5,46 metros da sua residência ou nas pessoas que atiram lixo do automóvel em andamento, como se a viatura não tivesse espaço para meia dúzia de papeis e 2 ou 3 latas de cerv, coca-cola. Para as pessoas, às vezes, parece que o simples se torna complicado e vice-versa.
Coisas da vida...
terça-feira, 10 de junho de 2008
Descoberta ave rara na Índia
8 de Junho - Dia dos Oceanos
Passe a publicidade (que só aparece no final do filme), está muito bem conseguido...
domingo, 8 de junho de 2008
Curiosidade!?.. Psicologia Ambiental
Só a pouco tempo é que descobri que existia Psicologia Ambiental.. Como não sabia o que era, resolvi pesquisar e partilhar com todos :))
A Psicologia Ambiental trata do relacionamento entre comportamento e ambiente físico, tanto construído quanto natural. Mantém interface com áreas de estudo tais como a sociologia e antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, arquitectura, urbanismo e geografia, etc.. Na medida em que estas áreas estudam diferentes aspectos da organização de espaço/ambiente físico e sua relação recíproca com o ser humano, encontra-se frequentemente, na literatura estrangeira, o termo environment-behavior relation para caracterizar este campo de estudo, para o qual sugere-se, em Português, o termo relações indivíduo-ambiente.
Por sua característica interdisciplinar e por ser um campo que possibilita o estudo de fenómenos os mais diversos, a Psicologia Ambiental utiliza uma abordagem multi-metodológica. O que determina a escolha do método é o problema em estudo em cada situação. Quase toda pesquisa se orienta para a resolução de um problema prático e no meio-termo procura também avançar o conhecimento teórico da área...
sábado, 7 de junho de 2008
Silves vai ter centro para o lince ibérico
06-06-2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Apresentação
Sou a Sara Sousa
frequento o curso Efa/ns 3 Técnicas Administrativas
não tenho nada para dizer, a não ser...
"A VIDA É BELA".
Aproveitem.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Dia Mundial do Ambiente - 5 de Junho
"A água está para o ambiente, como o sangue está para o corpo."
João Pedro Gaspar
Curiosidade
Pedro Sá Devesa
Rolhas e Rolhinhas
Só por curiosidade, mesmo se já souberem é sempre importante lembra:
Sabias que o Continente e a Quercus uniram-se numa campanha, criando um contentor de recolha selectiva de rolhas de cortiça e o nome do contentor é Green Cork?
Pois é, estes procurarão realizar até 2012, os seguintes objectivos:
- Plantar e cuidar de um milhão de árvores
- Criar 100 novas reservas biológicas
- cuidar de 2000 animais nos centros de recuperação
- Preservar 7 espécies ameaçadas de extinção
- Proteger 50 hectares de zonas húmidas
- Restaurar 10 Km de rios e ribeiras
- Internacionalizar o conceito de "Condomínio da Terra".
Memória de Elefante
reflexão: Pedro Sá devesa
Apresentação
APRESENTAÇÃO
Apresentação
Sou a Alexandra Dinis e encontro-me de momento a frequentar um curso EFA/NS nivel III.
A frase que me lembro mais: "Não tenho tudo o que amo, mas, amo tudo o que tenho".
Alexandra Dinis
Apresentação
fornanda do curso EFA/NS Nivel III.
Espero que este curso termine como eu desejo...
Helena Flor
Apresentação
Apresentação
Espero terminar com sucesso este percurso.
Lena Pena
Apresentação
Eu sou a Mafalda Duarte
Formanda do Curso Técnicas Administrativas EFA/NS Nível III
Mafalda Duarte