sábado, 28 de junho de 2008

Águia Real



Nome popular: Águia-real Nome Científico: Aquila chrysaetos Distribuição geográfica: A águia-real distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte. Na Europa encontra-se relativamente bem distribuída. Actualmente, a população europeia estima-se entre os 5000 e os 7200 casais nidificantes. A população nacional encontra-se estimada entre 56 e 63 casais nidificantes, devendo estar a aumentar ligeiramente. A maior parte da população nidifica no Nordeste transmontano e Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas serras da Peneda, Gerês, região do Tejo Internacional, Marão, troço médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas. Habitat natural: Espécie que essencialmente nidifica em habitats rupícolas (rochosos), no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus ninhos em árvores. Na Península Ibérica aproximadamente 90% dos casais constroem os seus ninhos em meios rupícolas. Pode nidificar desde o nível do mar até altitudes superiores aos 2000 metros. Contudo, na Península prefere claramente as áreas montanhosas e com menor pressão humana. Florestas, serras e montanhas da Europa. Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamíferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer de igual modo a animais mortos. Na maior parte das situações, as principais presas consumidas são coelhos, lebres e várias espécies de galiformes. Captura com alguma frequência outras espécies de predadores, como raposas ou genetas. Geralmente, captura as suas presas no solo, caçando preferencialmente em áreas abertas, evitando zonas muito arborizadas. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas. Tamanho: 95 cm de comprimento e até 2m de envergadura (é a maior das águias). Peso: De 3 kg até 6,125 kg. Período de gestação: A águia-real é uma espécie monogâmica, que realiza apenas uma postura por ano, sendo normalmente constituída por 2 ovos (por vezes, pode apresentar 1 ou 3 ovos). As aves incubam os ovos durante 43-45 dias. Este trabalho é feito por ambos os elementos do casal, contudo a fêmea permanece mais tempo no ninho. O ninho é constituído por uma pilha de ramos e outro tipo de materiais vegetais. Número de crias: 1 a 3 ovos. Tempo médio de vida: Máximo de 32 anos em liberdade; máximo de 46 anos em cativeiro. Estado de conservação da espécie: Está em vias de extinção porque o homem destruiu o seu habitat e teima em roubar-lhe a sua fonte de alimento: a caça.
Curiosidade:
Apesar das águias-reais consumirem frequentemente espécies cinegéticas, em particular coelhos e lebres (onde são mais comuns), o facto de cada casal possuir grandes territórios (a rondar os 200 km2) e de capturarem frequentemente outros predadores, em particular pequenos e médios carnívoros, leva a que o seu impacto naquelas populações tenda a ser muito reduzido ou mesmo positivo. Numa zona do norte de Espanha (Navarra), verificou-se inclusivé que, em média, por cada 3 coelhos consumidos as águias capturavam aproximadamente 1 carnívoro. Atendendo a que esses carnívoros também consumiriam coelhos se não tivessem sido capturados pelas águias, nesse caso calculou-se que a presença do casal de águias-reais deveria representar uma "poupança" de cerca de 700 coelhos por ano no seu território, os quais seriam capturados por outros predadores se as águias não estivessem presentes.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Desova de Tartarugas em Cabo Verde



Desova de Tartaruga em Cabo Verde






Os cabo-verdianos dizem que “ o turismo das tartarugas pode dar muito mais dinheiro do que a morte”, visto que uma tartaruga é vendida em média por 40 euros.
Existe uma defesa das tartarugas marinhas sediada na ilha do Sal e que é dirigida pela documentarista Jacquie Cozens, inglesa, que chegou na ilha no Verão.
Esta documentarista chegou em Cabo Verde para fazer um documentário sobre tartarugas, e ficou. Hoje percorre as praias na ilha do Sal todos os dias para evitar a captura e morte dos animais em vias de extinção.
Nos meses de verão em que as tartarugas fêmeas chegam às praias para desovar, sendo que cada fêmea pode fazer várias desovas, e entre 50 e 70 dias depois as tartarugas-bebés dirigem-se para o mar.
Mas na maioria das vezes nem todos conseguem chegar no mar, porque são mortas constantemente por pessoas que usam os moto-quatro, os pisam e também dos lixos que acabam por come.
Em Dezembro de 2002 o Estado proibiu por decreto-lei a morte de tartarugas e também apresentou um plano de conservação de tartarugas marinhas e também propôs que a tartaruga fosse adoptado como emblema nacional para divulgação turística.
Na mesma ilha, Jackie Cozens criou com outro defensor da natureza, Juan Blanco, uma organização não governamental, a S.O.S. tartarugas, chamando hoje de Os Wild Rangeres (vigilantes da vida selvagem que patrulham as praias noite e dia) e criaram uma incubadora de ovos, onde colocam aqueles que encontram em risco nas praias, quer porque foram depositadas demasiado perto da água, quer porque estão em locais sujeitos a esmagamento.
As tartarugas em Cabo Verde podem vir a desaparecer num espaço de oito a dez anos, caso não se fizer nada para os proteger.Proteja as tartarugas e vai ver que não se arrependerá. Cuida dos seres vivos, lembrando que também és um ser vivo na natureza.






quarta-feira, 25 de junho de 2008

Animais em PERIGO

ANIMAIS EM PERIGO
Desde que a terra existe, numerosas espécies de animais foram morrendo de anos a anos, principalmente devido à destruição imposta pelo Homem. Os homens destruíram muitas espécies de animais em pouco tempo. Nunca mais serão substituídos, por isso é preciso salvar os que restam. Estão a rarear.
Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois das drogas e das armas.


AFRICA
Este é, porventura, o continente que mais associamos à natureza selvagem. De facto, muitos dos animais que vemos em jardins zoológicos e circos (os elefantes, as zebras, os macacos, os leões, etc...) são originários de África.Mas a caça furtiva tem vindo a diminuir o número de populações no seu habitat natural (as florestas, as savanas e as montanhas deste continente).
Sabemos quais são as espécies mais ameaçadas, mas fazemos pouco para as proteger, se bem que a responsabilidade desta tarefa deva ser atribuída aos governantes, que infelizmente estão mais preocupados com a sua fortuna pessoal, do que com a destruição de grandes extensões de mata selvagem.
Consequentemente, os animais e plantas que ali vivem são os grandes prejudicados.


Nome popular: Elefante
Nome Científico: Loxodonta africana (Elefante africano da savana); Loxodonta cyclotis (Elefante africano da floresta).
Distribuição geográfica: África subsariana
Habitat natural: Savanas e florestas tropicais.
Hábitos alimentares: é herbívoro. Alimenta-se de cerca de 300 kg diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento.
Tamanho: 7 ou 8 metros de comprimento e 4 metros de altura.
Peso: em média 7500 kg.
Período de gestação: 22 meses.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 70 anos.
Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos. Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se tomado medidas para proteger esta espécie.


AMÉRICA
O continente americano vai desde o gélido Canadá até às terras quentes da Argentina. Neste continente existe uma panóplia de países que têm uma diversidade única no nosso planeta. Aqui podemos encontrar a floresta amazónica, a ela associamos sempre o extenso rio com o mesmo nome e os seus muitos animais e plantas. A Amazónia é de facto o ex-librís das Américas.
Mas é no norte deste continente, que existe o mais rico país do mundo: os E.U.A. Com a sua variedade enorme de animais e plantas, com muitas reservas naturais, (Yellowstone, Montanhas Rochosas, Deserto do Arizona, Everglades, Bacia do Mississipi...) este país tem conseguido salvar alguns animais como o B úfalo, o Puma, os Lobos, etc.
Na zona central temos também de referir a importância de países como a Costa Rica, Honduras ou El Salvador (na preservação de Ocelotes, Pumas, Ursos, etc...).
Na América do Sul o Brasil é de facto o país de referência para quem quer ver no seu estado selvagem o Jaguar, a Arara, o Lobo guará, o Papa-formigas, o Mico-leão, entre outros. Se estes países, de Norte a Sul, conseguirem salvar estas e outras espécies, então será uma vitória para todo o Mundo.


Nome popular: Puma
Nome Científico: Felis concolor
Distribuição geográfica: Américas, desde o Canadá até quase o extremo da América do Sul.Habitat natural: A Puma prefere viver em lugares de difícil acesso – florestas, desertos e montanhas.Hábitos alimentares: é carnívora. Alimenta-se de carneiros selvagens, veados e outros animais que caça ao entardecer.
Tamanho: Comprimento: até 2,40 m. Altura: até 63 cm.
Peso: até 100 kg.
Período de gestação: de 86 a 95 dias.Número de crias: 2 a 3
Tempo médio de vida: 15 anos.
Estado de conservação da espécie: A redução do seu habitat natural, a competição de outros grandes felinos pela caça, a redução do número de animais que constituem a sua base de alimentação e a perseguição movida pelo Homem, na ânsia de proteger os seus rebanhos, colocaram a Puma em risco.


ÁSIA
É na Ásia que se encontra um dos animais ameaçados de extinção mais conhecidos: o Panda Gigante.
A destruição do habitat natural dos animais, combinada com a poluição têm-se revelado uma mistura "explosiva". A verdade é que, se excluirmos a caça, estes dois factores são os principais responsáveis pela redução significativa de determinadas espécies animais.
Por outro lado, a caça intensiva - seja com vista à obtenção de peles para o mercado têxtil (Tigre, Leopardo, etc.); seja com vista à obtenção de partes dos animais para outros mercados (corno de Rinoceronte para a Medicina Tradicional, marfim de Elefante para o mercado de arte, etc.) ou ainda para consumo humano - tem-se revelado uma perigosa inimiga de muitas espécies animais.


Nome popular: Rinoceronte de Java
Nome Científico: Rhinoceros sondaicus
Distribuição geográfica: Sudoeste asiático:
Indonésia e Vietname.
Habitat natural: Vive em florestas tropicais densas. Estes animais preferem zonas com muita água e lama.
Hábitos alimentares: Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
Tamanho: Altura: 1,50 m – 1,70 m.
Comprimento: 2 m – 4 m.
Peso: de 900 kg até 1400 kg.
Período de gestação: 16 meses
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite detectar venenos.


EUROPA
O continente europeu tem vindo a sofrer, ao longo dos tempos, uma enorme transformação na sua paisagem natural. Desde as zonas mais recônditas da Russia até às planicíes de Portugal é possível encontrar uma grande biodiversidade. Assim como a fauna e a flora variam do Norte para o Sul da Europa, da Europa Ocidental para a Europa de Leste, assim também há uma jurisdição não uniforme nos vários países europeus. Cada país tem as suas próprias leis de conservação e protecção da vida animal. Estas leis são insuficientes e muitas vezes omissas o que levou à extinção do Urso-pardo e do Cavalo selvagem, em alguns países europeus. Ameaçados de extinção estão também o Lobo e o Lince ibérico, outrora abundantes em toda a floresta mediterrânica, mas que só se encontram agora em algumas reservas naturais portuguesas e espanholas.
Temos muito que fazer se queremos apreciar estas e outras espécies.


Nome popular: Lontra
Nome Científico: Lutra lutra
Distribuição geográfica: Vive na Europa, Ásia, porção sul da América do Norte e ao longo de toda a América do Sul, incluindo o Brasil e a Argentina.Habitat natural: Associada a zonas húmidas, ocorre em águas continentais como rios, ribeiras, pauis, lagoas e albufeiras, em águas salobras como os estuários, mas também nalguns pontos do litoral marinho.
Hábitos alimentares: Possui uma dieta maioritariamente constituída por peixe mas que pode incluir crustáceos, anfíbios, aves e alguns mamíferos consoante a sua disponibilidade e abundância no meio.
Tamanho: Comprimento: 60 cm até 90 cm; mais cauda de 35 a 47 cm.
Peso: 6 kg até 10 kg.
Período de gestação: Cerca de 2 meses.Número de crias: A ninhada pode ter entre 1 a 5 crias, sendo 2 a 3 o mais usual.
Tempo médio de vida: Vive entre 6 a 8 anos. Estado de conservação da espécie: Classificada como Vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). Entre os vários factores que colocam a espécie em perigo contam-se: a poluição e destruição dos ambientes aquáticos e ripícolas, o uso de pesticidas na agricultura que afecta a qualidade da água dos rios, os atropelamentos e a perseguição directa por parte do Homem devido à concorrência pelo peixe. Há a contar ainda com o facto de a sua pele ter um elevado valor no sector têxtil.


OCEÂNIA
Quando se fala da Oceânia pensamos imediatamente na imensa ilha que é a Austrália.Esta é a zona do planeta que associamos normalmente a animais como os cangurus, crocodilos, tubarões, avestruzes, etc... Mas além destes animais temos muitos mais, além de inúmeras plantas e insectos raros. A Oceania abrange a Austrália, a Nova Zelândia, a Papua Nova Guiné e ainda imensas ilhas no oceano Pacífico (como as ilhas Cook). A grande barreira de Coral ao longo da costa australiana tem uma das maiores concentrações de espécies marinhas do mundo ( Tubarões brancos, serpentes marinhas, etc...).
Mas relativamente aos animais em vias de extinção, não podemos deixar de referir o Diabo da Tasmânia, o Ornitorrinco, etc. Neste continente existe uma preocupação muito grande pelas espécies ameaçadas pelo Homem. O Koala, o Ornitorrinco e o Diabo da Tasmânia estão a ser salvos em reservas próprias por toda a Oceânia.


Nome popular: Koala
Nome Científico: Phascolarctos cinerus
Distribuição geográfica: Sudeste e Nordeste da Austrália
Habitat natural: Eucaliptais
Hábitos alimentares: Folhas de eucalipto
Tamanho: O comprimento pode variar entre 60 cm até 80 cm.
Peso: Pode variar entre 7 kg até 12 kg.
Período de gestação: 35 dias.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 17 anos.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.


Topo
Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais dotadas em habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou animal.


O OBJECTIVO
Quer0 com este singelo documento, contribuir e preservar a memória dos animais em vias de extinção que talvez os nossos filhos e netos não possam jamais ver em carne e osso.


(O FUTURO DOS ANIMAIS EM EXTINÇÃO ESTÁ NAS MÃOS DE TODOS NÓS)

terça-feira, 24 de junho de 2008

Energia Eólica e Efeitos nas Aves e Fauna

A exploração dos recursos eólicos em Portugal, esta inserido na política energética da União Europeia, que tem por objectivo dar resposta a duas preocupações fundamentais: o reforço da segurança do provisionamento energético e a necessidade de travar as alterações climáticas que se têm vindo a acentuar.
A energia eólica é um fenómeno recente em Portugal, o mesmo não se verifica noutros países, que já têm alguma informação relativa à monitorização biológica dos Parques Eólicos. Os Planos de Monitorização de Parques Eólicos melhoram a compreensão dos verdadeiros impactes sobre o meio natural, em especial sobre a Fauna e a Flora.
Actualmente os Parques Eólicos são susceptíveis de gerar efeitos ambientais negativos que devem ser minimizados ou eliminados. Os impactes que mais têm interessado a comunidade científica e o público em geral são, por um lado, a perturbação e o efeito de barreira causados pelos aerogeradores sobre as diversas espécies de aves, e por outro, a mortalidade destas e de morcegos, devido à colisão com as pás e torres dos erogeradores e outras estruturas associadas.
Portugal tem falta de uma estratégia clara respeitante à avaliação dos impactes ecológicos provocados pela implantação de Parques Eólicos, o que prejudica o património natural por falta de planeamento estratégico dirigido à preservação dos valores mais importantes.
Assim, se exige uma Avaliação Ambiental Estratégica, que permita um desenvolvimento sustentável da Energia Eólica de acordo com as políticas de Conservação da Natureza em Portugal.

Quais os impactos sobre as Aves e Fauna?

Os Parques Eólicos têm impactos negativos devido a sua localização, pois quanto mais próximas se encontrarem as turbinas de áreas de alimentação, migração, repouso e/ou nidificação de aves, maior a probabilidade de serem afectadas. Os impactes podem ser de dois tipos: directos, aqueles em que as aves colidem com as estruturas existentes no parque eólico e indirectos, devido a perda de habitat, perturbação, entre outras. É ainda importante ponderar os impactes associados à presença de vários Parques Eólicos numa mesma região.
Desde os finais dos anos 60, foi opinião generalizada que os aerogeradores teriam um efeito muito negativo sobre a Aves e a Fauna. Porém, a falta de estudos e a conclusões contraditórias contribuiu para que não se tenha obtido um conhecimento efectivo dos efeitos reais, o que tem vindo a gerar polémica entre as entidades implicadas.
Contudo, todos os estudos são concordantes com o facto de os impactes induzidos sobre as aves serem, sem excepção, considerados negativos, destacando-se a colisão directa de aves com os aerogeradores, embate e electrocussão nas linhas de transporte de energia e a perturbação gerada em áreas de nidificação, alimentação, migração e repouso.
No entanto, dos estudos realizados na Europa e E.U.A. concluiu-se que mortalidades em grande escala parecem estar associadas especificamente a zonas de importantes corredores migratórios ou de deslocações diárias muito frequentes, a zonas costeiras de grande abundância em aves e fauna ou a condições meteorológicas desfavoráveis.
De facto, e apesar de em muitos estudos efectuados a mortalidade de aves ter sido baixa (rondando a média de 1 indivíduo/aerogerador/ano), quando os Parques Eólicos se encontram instalados em zonas importantes para aves verificou-se o oposto.
Estudos recentes revelam que se tem vindo a registar um número cada vez menor de acidentes com aves em Parques Eólicos. Este facto parece estar relacionado com a evolução tecnológica dos tipos de aerogerador, ao maior cuidado no levantamento e resolução de problemas de natureza local e à adaptação do regime de funcionamento dos aerogeradores a condições favoráveis à minimização de acidentes.
O número de aves vitimadas em parques eólicos é bastante variável, oscilando desde de um mínimo de 0 a um máximo de 309 aves/turbina/ano. No entanto, á que salientar ainda que taxas de mortalidade baixas podem ser muito relevantes para populações de aves, especialmente para espécies de grande porte, com vida longa, baixas densidades, taxa anual de produtividade baixa e maturidade sexual tardia.

AniMais em Extinção

Desde que a terra existe, numerosas espécies de animais foram destruídas e desapareceram do nosso Planeta. As espécies extinguem-se quando se afecta o equilíbrio do seu meio ambiente e esta situação pode acontecer devido a causas naturais, mas actualmente deve-se sobretudo, aos resultados da intervenção do homem. Sem dúvida alguma, um dos grandes responsáveis pela destruição de muitas espécies de animais é o Homem. Os animais extintos nunca mais serão substituídos e o equilíbrio na Terra é alterado por isso, é importantíssimo salvar e proteger todos os animais que existem.
Neste momento, algures no mundo, desaparece para sempre um tipo de animal. Os seres humanos estão a destruir muitos “habitat”, sítios onde os animais vivem, para tirar minerais, para fazer estradas, para ganhar dinheiro, para fazer mais prados, para construir casas e terrenos de lazer, para muitas outras razões.
O habitat é um lugar muito importante para os animais, pois é onde eles vivem, onde criam, onde se reproduzem, e se o homem destruir esse habitat, os animais acabam por morrer.
Por isso, existem algumas pequenas coisas, que nós podemos fazer para salvar alguns animais.
Simples gestos como criar zonas protegidas, pois estas são zonas onde os homens não podem incomodar os animais, também podemos proteger os animais nos jardins zoológicos, não caçar os animais na altura em que eles estão a fazer e a tratar das suas crias e não comprar nada que seja feito de animais, é imprescindível assegurar a preservação de extensas áreas de habitat favorável, nomeadamente as zonas de abrigo e reprodução, através do estabelecimento de áreas protegidas.
Os animais precisam de espaço natural para crescer, alimentar-se, reproduzir-se e se proteger, portanto nós devemos defender os animais e criar e preservar grandes áreas naturais, como parques e reservas, ajudar nesses projectos é o que todos nós devíamos fazer.
É preciso respeitar os locais que partilhamos com estes “bichinhos”.
Portanto, todos nós podemos participar com entidades competentes em projectos de preservação de destas espécies.

Edna Ventura

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Panda em extinção

Nome vulgar: PANDA GIGANTE
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Nome científico: Ailuropoda melanoleuca
Nome inglês: Panda
Distribuição: Sul da China
Habitat: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 3000 metros.
Hábitos: Alimentam-se quase que exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.
Comprimento: até 1,5 m
Peso: até 160 kg
Época reprodutiva: o acasalamento ocorre na primavera e no inverno nascem dois filhotes
Gestação: 7 a 9 meses
Nº de filhotes: 02
Peso dos filhotes: 02 kg
Alimentação na natureza: quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambus. O pouco valor alimentício do bambu obriga-os a comer o dia inteiro. Algumas vezes pegam um peixe ou um pequeno mamífero.
Causas da extinção: Hoje existem apenas 1.000 desses animais no mundo, vivem em reservas florestais ou cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (sua base alimentar), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocam o panda sob sério risco de extinção. Dificultam ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.
Eles não hibernam e passam o verão nos altos platôs do Tibete oriental. As fêmeas têm um único período fértil por ano e a cada gravidez elas conseguem gerar apenas dois filhotes, que estão sujeitos a acidentes fatais quando ainda pequenos. Não é raro a mãe sufocar o filho por excesso de carinho, ou então esmagá-lo ao adormecer distraidamente sobre ele. Ao nascer, o panda mede somente 10 centímetros e pesa menos de 100 gramas.
Embora tenha um sistema digestivo preparado para o consumo de carne, o panda se alimenta exclusivamente das folhas e do talo do bambu, fica até 14 horas seguidas sentado, consumindo de 12 a 14 kg da planta. Talvez por isso a espécie tenha uma existência solitária, se reunindo em grupos ocasionalmente ou no período de fertilidade das fêmeas, que se estende por apenas três dias.
Vivem sozinhos, abrigados em ocos de árvores ou fendas de rochas. O panda tornou-se o símbolo das espécies ameaçadas e o emblema da Fundação Mundial de Vida Selvagem.

ANIMAIS EM EXTINÇÃO


BURRO
O burro é um grande amigo do Homem. Há milhares de anos que o ajuda em muitas tarefas domésticas, nomeadamente para transportar cargas.
Mas ainda existem burros selvagens, embora já estejam em extinção, quase a desaparecer.
Às vezes confundem-se os burros com os cavalos. Mas há diferenças! O burro é mais baixinho, tem orelhas mais compridas e o seu rabo é quase sem pêlo acabando num pequeno tufo de crinas.
A cabeça também é bastante maior do que a do cavalo e tem as patas mais curtas.
Algumas pessoas acham que não é muito bonito, mas é muito útil, porque é forte e resistente! Ainda por cima tem a visão, o olfacto e a audição muito mais desenvolvidos do que o cavalo.
Sabia que os burros são muito diferentes uns dos outros conforme o clima e a raça a que pertencem?
Em Portugal têm mais ou menos 1 metro e 40 centímetros e a cor varia entre o cinzento com manchas e o castanho. A voz do burro é o zurrar.
Por acaso já reparou que se tivessem riscas pretas e brancas os burros eram mais parecidos com as zebras do que os cavalos? É porque são da mesma família. Aliás, os burros são originários de África, onde vivem as zebras.
Um burro vive mais ou menos 20 anos, mas alguns chegam aos 30! Tal como nos cavalos a sua idade consegue-se ver através dos dentes, que apesar de muito fortes se vão ficando mais feios com a idade.
A fêmea tem normalmente apenas um filhote que demora quase um ano a nascer.
Ao cruzar um cavalo com um burro obtêm-se as mulas.
Elas são óptimas porque são pacientes, muito trabalhadoras e também bastante fortes. Mas infelizmente são estéreis (não podem ter crias).
De todas as espécies domésticas esta é menos compreendida, porque os criadores, quando não os domesticam bem durante o crescimento, aborrecem-se quando o vêem a ser preguiçoso e tímido.
Diz-se que os burros são muito teimosos, mas não é verdade. Eles gostam muito de brincar e trabalhar, mas é preciso que os criadores lhes dêem muita atenção.
O burro é muito fácil de manter, come muito pouco e contenta-se com folhas e grãos que os outros animais normalmente deixam de lado. São é muito esquisitos com a água, que tem que ser limpa e sem cheiro.

O PORQUÊ DA EXTINÇÃO DO BURRO

Antigamente o burro era o amigo fiel do homem na lavoura, mas com a introdução das máquina nesta actividade, o burro passou para segundo plano e com o tempo foi deixando rentável fazer a sua procriação, visto este já não dar o mesmo rendimento que uma máquina.

CURIOSIDADES
O leite de burra é muito bom para a saúde e há povos que comem a sua carne!
Os árabes nómadas (que andam de um lado para o outro) fazem as suas tendas com peles de burro.
Os povos antigos serviam-se ainda dos ossos dos burros para fazer o corpo das flautas. Porque eram mais duras e mais sonantes que as feitas de ossos das outras espécies.
PROVÉRBIOS E EXPRESSÕES COM BURROS:

BURRO VELHO NÃO APRENDE LÍNGUAS!
Pessoa que não tem hábitos desde pequena não os ganha em adulta.
PRENDER (OU AMARRAR) O BURRO!
Amuar.
TRABALHAR COMO UM BURRO!
Trabalhar muito.
VOZES DE BURRO NÃO CHEGAM AO CÉU!
Não se faz caso do que uma pessoa disse porque se acha que ela não é importante.
DESCER DA BURRA.
Deixar de amuar. Aceitar uma opinião depois de muito discutir.
BURRO DE CARGA.
O que faz o seu trabalho e o dos outros
Bruna Rosinha

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Curiosidade

"A terra está cheia de sacos"
Pensando nos prejuízos e estragos que os sacos plásticos causam ao meio ambiente, o projecto de lei, obriga os estabelecimentos comerciais a substituir gradativamente as sacolas plásticas por embalagens feitas com material biodegradável, O objectivo é combater a utilização dos sacos de plástico que podem levar 500 anos a degradar-se e isto mostra que um pequeno gesto de atirar para um aterro como se fosse nada, daqui a 500 anos ainda está a causar danos ambientais", lembrando que os portugueses levam anualmente para casa mais de duas mil toneladas de sacos distribuídos pelos hiper/supermercados e pequeno comércio.
Os hiper e supermercados introduziram nas suas lojas sacos mais resistentes e reutilizáveis, pelos quais cobra dois cêntimos, o que levou à redução de 60% no consumo de sacos plásticos.
“O sentido da sustentabilidade ambiental"
"É muito importante que os portugueses percebam que um pequeno gesto, aparentemente inócuo, que é levar um saco plástico, multiplicado por milhões de vezes tem consequências por séculos e séculos".

Coriosidade


O Lobo Ibérico


Espécies de Lobo

Existem duas espécies de lobo, o lobo cinzento, designado por Canis lúpus e o lobo vermelho, chamado Canis rufus.O lobo vermelho encontra-se infelizmente extinto no seu estado selvagem, estando actualmente a efectuar-se estudos que permitam a sua reintrodução, com base em casais mantidos em cativeiro em instituições científicas. O lobo cinzento é pois o único que ainda podemos encontrar em liberdade em diversas regiões do mundo. Precisamente porque se distribui por diferentes zonas, evoluiu conforme as características das regiões onde vive, originando um grande número de subespécies. Foram descritas 32 subespécies de lobo cinzento, mas muitas destas estão já extintas, isto é, desapareceram, devido à acção destruidora do Homem, e nunca mais se poderão observar.Actualmente, na maior parte da área por que se distribui, o lobo habita apenas as regiões mais abruptas e recôndidas. Uma das subespécies do lobo cinzento que ainda sobrevive, se bem que em número reduzido, encontra-se na Península Ibérica e designa-se cientificamente por Canis lupus signatus.

Como evitar a extinção do lobo

Hoje, para sobreviver, o lobo depende do Homem, isto é, de todos nós. Pode ser salvo da extinção em quase todas as áreas onde ainda existe, mas só se o Homem o ajudar. Isto implica que as pessoas sejam informadas sobre a verdadeira natureza deste nobre carnívoro, sobre o seu lugar no mundo natural e sobre as suas necessidades. Implica também que aqueles que ainda sofrem a acção predadora dos lobos, como os pastores, devam ser ajudados a proteger os seus rebanhos e, se necessário, sejam indemnizados pelos prejuízos.
Finalmente, devem ser criadas leis racionais para controlar os caçadores e pôr fim à caça furtiva aos lobos e à utilização de métodos bárbaros, como as armadilhas e o veneno. Afinal todos nós dependemos do mundo natural e precisamos preservar a vida selvagem tanto quanto possível, não apenas porque é bela em si, mas também porque fazemos parte integrante dela e ao destruí-la estamos a destruir-nos a nós próprios!
O lobo é uma das espécies selvagens mais perfeitas e evoluídas que até agora apareceram na Terra. A sua extinção seria uma perda irreparável!

O que podemos nós fazer pelo lobo
Aprender tanto quanto possível sobre o lobo e o seu habitat;
Divulgar aos outros tudo o que sabe e aprendeu;
Corrigir os que divulgam informações falsas;
Apoiar a acção dos grupos que se preocupam com a conservação do lobo (actualmente existentes em quase todos os países onde ainda existem populações de lobos);
Participar nos trabalhos-de-campo e de pesquisa a decorrer no seu país: tem interesse, é instrutivo, é divertido e ajuda.

O futuro dos lobos está nas mãos de todos nós

Esturjão em recuperação na zona do Mar Cáspio

Esturjão beluga está em vias de recuperação
O esturjão beluga, do que extrai o caviar mais apreciado do mar Cáspio, depois de anos de super exploração, parece em vias de recuperação, graças às medidas de proteção, indicou hoje, sexta-feira, em Genebra, a Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Protegidas (Cites, em inglês). Segundo a Secretaria da Cites em Genebra "um maior número de peixes está desovando e uma proporção mais elevada dos capturados se destinam a reprodução em criadouros em vez da produção comercial de caviar".
A constatação que essa espécie se encontra em vias de recuperação é um dado muito positivo para os responsáveis da Cites, que autorizaram para este ano aos países ribeirinhos do Cáspio uma quota de exportação de caviar de 145,76 toneladas, das quais só 8,6 toneladas de beluga. O secretário-geral adjunto da Cites, Jim Amstrong, disse que após uma década de drástica diminuição do esturjão, o compromisso dos países ribeirinhos de aplicar "programas restritos" de controle deu resultado.
A Secretaria da Cites "está satisfeita com as quotas ligeiramente mais baixas de captura de esturjão e exportação de caviar atribuídos para esta espécie em 2003", que deveriam favorecer uma recuperação da espécie beluga que "precisa entre 11 e 17 anos para amadurecer", assinala um comunicado desse organismo. Acrescenta que "ao sacrificar algumas receitas imediatas, os governos da região demonstraram seu compromisso para conseguir que a pesca de beluga seja sustentável a longo prazo".
Amstrong indicou que os cinco países do Cáspio - Azerbaijão, Rússia, Cazaquistão, Turcomenistão e Irã - "fecharam várias instalações ilegais" de captura do esturjão para extrair as ovas com as quais se produz o caviar. Com 1.200 quilômetros de comprimento, 320 de largura e 371.000 quilômetros quadrados de superfície, o mar Cáspio produzia até há uma década 95% do caviar que se consome no mundo. No entanto, nos últimos anos caiu até 90% devido principalmente a redução do volume de água dos rios pela construção de represas, a destruição dos lugares de desova, a corrupção, a pesca ilegal, o crime organizado e o comércio ilícito.
A captura legal do esturjão para a produção de caviar, cujo comércio representa cerca de cem milhões de dólares anuais, no final da década pasada nas quatro ex-repúblicas soviéticas era ínfima comparado com a ilegal que se calculava entre dez e doze vezes superior. "O comércio ilegal é agora inferior", disse Amstrong ao indicar que as medidas adotadas pelos países do Cáspio melhoraram a situação e contribuíram inclusive para incrementar os preços no mercado. No ano passado, o preço de um quilo de caviar beluga alcançou o preço máximo de 4.348 euros (US$ 4.750) no mercado, disse Amstrong. EFE

ciclo hidrológico


O ciclo hidrológico é a contínua circulação da água sobre o nosso planeta. As águas dos oceanos, rios, lagos, da camada superficial dos solos e da transpiração das plantas evaporam-se por acção dos raios solares. O vapor de água resultante vai formar nuvens que em condições propícias se condensam, precipitando-se na forma de chuva, neve ou granizo. Quando as precipitações caem no solo, uma parte da água escorre pela superfície, alimentando os rios, lagos e oceanos; outra infiltra-se e uma última volta a formar as nuvens, retomando à atmosfera por evaporação. É um ciclo sem fim. Assim como uma esponja absorve a água, os solos durante a infiltração fazem o mesmo, armazenando o que chamamos de águas subterrâneas. As águas subterrâneas também são alimentadas por rios, lagoas, canais e água dos degelos.
Esta imagem é para completar a minha resposta.

Se estiver correcto amanhã fico a espera do gelado e força PORTUGAL
Os alemães até vão comer relva.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Desafio

Esta pergunta vale um gelado...

A quantidade de água no planeta Terra pode-se considerar constante ao longo dos tempos?

Claro que se exige fundamentação e não apenas uma resposta monossilábica.

Boas pesquisas e principalmente boas reflexões.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Uma ecocondução

A Rodoviária de Lisboa tem em curso um programa de Ecocondução.
Com 8500 horas de formação que já foram dadas aos condutores já foi possível poupar 533 toneladas de emissão de dióxido de carbono e 206 mil litros de gasóleo, afirma a empresa.

É pena não aplicarem estas formações noutros aspectos, como às pessoas que utilizam o automóvel para ir beber um simples café a 5,46 metros da sua residência ou nas pessoas que atiram lixo do automóvel em andamento, como se a viatura não tivesse espaço para meia dúzia de papeis e 2 ou 3 latas de cerv, coca-cola. Para as pessoas, às vezes, parece que o simples se torna complicado e vice-versa.
Coisas da vida...

terça-feira, 10 de junho de 2008

Descoberta ave rara na Índia


Os cientistas estimam que a população desta nova ave identificada num santuário selvagem na Índia não ultrapasse os 14 exemplares. A descoberta da "Bugun liocichla" é classificada como um «milagre» da Natureza.

A imprensa indiana relata a descoberta da primeira espécie de ave na Índia dos últimos 50 anos. O belíssimo exemplar foi identificado por uma observadora amadora de pássaros, Ramana Athreya, em 1995, num verdadeiro santuário de vida selvagem perto da fronteira da Índia. Porém, só agora a descoberta foi divulgada.

Ramana baptizou a ave de Bugun liocichla (nome científico, Liocichla bugunorum ), em honra de uma tribo existente no seu habitat. O raro animal apresenta uma plumagem abundante e colorida, com tons verde, cinza, vermelho e círculos amarelos em torno dos olhos.

Foto: Ramana Athreya / BirdLife International
Isto sim é uma ave rara


ou isto...


No choupal encontrámos

Aves comuns... Aves raras...
Mas todas bem dispostas!

8 de Junho - Dia dos Oceanos

Passe a publicidade (que só aparece no final do filme), está muito bem conseguido...

domingo, 8 de junho de 2008

Curiosidade!?.. Psicologia Ambiental

Só a pouco tempo é que descobri que existia Psicologia Ambiental.. Como não sabia o que era, resolvi pesquisar e partilhar com todos :))

A Psicologia Ambiental trata do relacionamento entre comportamento e ambiente físico, tanto construído quanto natural. Mantém interface com áreas de estudo tais como a sociologia e antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, arquitectura, urbanismo e geografia, etc.. Na medida em que estas áreas estudam diferentes aspectos da organização de espaço/ambiente físico e sua relação recíproca com o ser humano, encontra-se frequentemente, na literatura estrangeira, o termo environment-behavior relation para caracterizar este campo de estudo, para o qual sugere-se, em Português, o termo relações indivíduo-ambiente.
Por sua característica interdisciplinar e por ser um campo que possibilita o estudo de fenómenos os mais diversos, a Psicologia Ambiental utiliza uma abordagem multi-metodológica. O que determina a escolha do método é o problema em estudo em cada situação. Quase toda pesquisa se orienta para a resolução de um problema prático e no meio-termo procura também avançar o conhecimento teórico da área...

É um campo relativamente novo da psicologia, mas já desde 1960 que há estudos e trabalhos nesta área da psicologia. A maioria destes trabalhos teve origem no reconhecimento dos problemas ambientais, como a poluição, que começou a ter relevo nas representações colectivas..
Espero que isto ajude!
Boa tarde a todos :)

sábado, 7 de junho de 2008

Silves vai ter centro para o lince ibérico

A primeira pedra do futuro Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro do Lince Ibérico é lançada hoje, na Herdade das Santinhas, no concelho algarvio de Silves, assinalando o início da repovoação da espécie em Portugal. O lince ibérico é uma espécie ameaçada pelo homem, prevendo-se que existam pouco mais de cem exemplares em Portugal e Espanha, países que têm um projecto comum para a sua recuperação.
06-06-2008

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Apresentação

Bom Dia,

Sou a Sara Sousa
frequento o curso Efa/ns 3 Técnicas Administrativas
não tenho nada para dizer, a não ser...
"A VIDA É BELA".
Aproveitem.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia Mundial do Ambiente - 5 de Junho

O nosso INOVBLOG teve um "parto" fácil e nasceu num dia feliz.
A nós, compete-nos aplicar ao Dia Mundial do Ambiente, a expressão usual sobre o Natal - acontecer sempre que o Homem quiser.
Para iniciar a minha intervenção, fica uma definição académica de poluição:
Poluição consiste na descarga para o ambiente de matéria ou energia originada por actividades humanas, em quantidade tal que altera significativamente e negativamente as qualidades do meio receptor.
Para não se queixarem que até pelo Blogue vos dou "seca", um pequeno vídeo sobre água.

"A água está para o ambiente, como o sangue está para o corpo."

João Pedro Gaspar

Curiosidade

Quercus é o nome comum em latim (língua utilizada na taxonomia das espécies) para diversas árvores como a azinheira (quercus ilex), o carvalho (quercus faginea - entre outros) ou o sobreiro (quercus suber).
Pedro Sá Devesa

Rolhas e Rolhinhas


Oi...
Só por curiosidade, mesmo se já souberem é sempre importante lembra:
Sabias que o Continente e a Quercus uniram-se numa campanha, criando um contentor de recolha selectiva de rolhas de cortiça e o nome do contentor é Green Cork?
Pois é, estes procurarão realizar até 2012, os seguintes objectivos:


  • Plantar e cuidar de um milhão de árvores

  • Criar 100 novas reservas biológicas

  • cuidar de 2000 animais nos centros de recuperação

  • Preservar 7 espécies ameaçadas de extinção

  • Proteger 50 hectares de zonas húmidas

  • Restaurar 10 Km de rios e ribeiras

  • Internacionalizar o conceito de "Condomínio da Terra".

Este programa está inserido num outro projecto " O Condomínio da Terra", que irá ser lançado em breve, procurando que o indivíduo, as pessoas, as instituições, as empresas e todos possamos cuidar de forma responsável do Planeta, em que cada um de nos pode contribuir, se tivermos o cuidado de preservar as partes comuns a todos.


Assim sendo, amigos vamos ajudar colocando a rolhinha no Rolhinhas.


Liliana Loureiro

Memória de Elefante

A memória da Terra é extraordinariamente longa. Isto significa que muitas das agressões hoje sofridas só vão ser sentidas num futuro longínquo.
reflexão: Pedro Sá devesa
Sou o Bruno Miguel
penso k já sabem que curso frequento pelas minhas colegas abaixo
e sou o unico homem na turma ;)

don´t be afraid to be different

Apresentação

Oi, oi
Somos formandas do Curso Técnicas Administrativas no Centro de Formação Inovinter
Eu sou a Bruna e eu sou a Vera
Uma é loura, outra é morena
Adivinhem quem é quem Lol
Desejamos a todos os formandos deste curso, o dobro do que nos desejam a nós
Boa continuação
Bjos
Oi, meu nome é Eneida Brito, formanda do Curso Técnicas Adminstrativa no Centro de Formação Polo 2 Inovinter em Coimbra.
Este Blog faz parte da Unidade de Competências 2 do Módulo Sociedade, Técnologia e Ciência e tem como objectivo reunir comentários possivies com temas considerados importantes para o nosso curso e não só.
Espero chegar ao fim deste curso e começar a trabalhar, caso contrário este curso não terá muita importância até lá.
Obrigada.

APRESENTAÇÃO

Chamo-me Liliana Loureiro, estou a frequentar o curso de Técnicas Administrativas EFA-NS, tenho por objectivos pessoais, adquirir conhecimentos nos vários níveis e de igual modo conseguir cativar os meus colegas para um relacionamento afavél.
Liliana Loureiro
Hello,

Chamo-me Nídia Pinela,
Formanda do curso Técnicas Administrativas - EFA/NS Nivel III.
Desejo chegar ao fim deste curso com sucesso, com os meus colegas............. :)

Pympinela
Sou a Edna Ventura.
Aluna do Centro de Formação do Inovinter, e estou a frequentar o curso Técnicas Administrativas, EFA-NS.

Apresentação

Boa tarde!
Sou a Alexandra Dinis e encontro-me de momento a frequentar um curso EFA/NS nivel III.
A frase que me lembro mais: "Não tenho tudo o que amo, mas, amo tudo o que tenho".
Alexandra Dinis

Apresentação

Olá, sou Helena Tavares,
fornanda do curso EFA/NS Nivel III.
Espero que este curso termine como eu desejo...

Helena Flor

Apresentação


olá, sou eu a Lurdes mas conhecida por Lu. Neste momento encontro-me a tirar o Curso de Técnicas Administrativas, EFA/NS Nível III.

Deixo esta frase linda e com muito significado “Não é possível mudar o passado, vivemos o presente simplesmente para mudar o futuro”.

E nós podemos temos é de começar, pk se ñ nada se faz!

Apresentação

Olá, eu sou a Helena Campos, formanda do curso EFA/NS Nivel III.
Espero terminar com sucesso este percurso.

Lena Pena

Apresentação

Olá boa tarde,
Eu sou a Mafalda Duarte
Formanda do Curso Técnicas Administrativas EFA/NS Nível III
Mafalda Duarte

Apresentação

Este blog é parte integrante do trabalho de um grupo de formandos e formadores do Curso EFA de técnicas administrativas do Pólo de Coimbra do INOVINTER. Aqui vamos publicar os nossos estados de espírito, trabalhos, conclusões de temas tratados, divulgar artigos e outras participações relativas ao tema: ambiente e sustentabilidade.
Antonino Silva
João Pedro Gaspar
Pedro Sá Devesa